A transferência no ponto de vista Freudiano fala de um evento presente desde o início do tratamento, não importando a modalidade de relação transferencial que esteja em pauta.
Ela corresponde ao deslocamento de sentimentos afetuosos da nossa primeira infância ao analista e o responsável por esse deslocamento é o inconsciente.
Freud percebeu em seus pacientes que os sentimentos e padrões de relacionamento não estariam referidos necessariamente a ele, mas sim estavam sendo transportados das primeiras experiências vividas na primeira infância. Assim passou a utilizar a transferência no processo analítico para possibilitar a libertação de repetidos padrões de transferências das relações primárias que nos aprisionam.
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